Homicida da irmã de Djaló quer sair da prisão por causa da pandemia
Abel Fragoso pediu a revisão da medida de coação ao Tribunal de Almada, alegando que devido à pandemia o estabelecimento prisional não irá garantir a sua segurança.
O homem acusado do atropelamento mortal da irmã de Yannick Dajló – condenado a 16 anos de prisão – pede agora para ser libertado no âmbito do perdão das penas determinadas pelo Governo, na sequência da pandemia da covid-19, avança do Correio da Manhã.
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Defesa pede que Abel Fragoso fique em prisão domiciliária
Segundo a mesma publicação, Abel Fragoso pediu a revisão da medida de coação ao Tribunal de Almada, alegando que devido à pandemia o estabelecimento prisional não irá garantir a sua segurança. A defesa do condenado diz no recurso que «as prisões são o elo fraco na cadeia de contágio», dizendo depois que não há distribuição nem acesso a desinfetantes como álcool gel. O Correio da Manhã escreve ainda que a defesa pede que Abel Fragoso fique em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.
Recorde-se que o jovem de 22 anos foi condenado pelo homicídio de Açucena Patrícia, irmã mais nova de Yannick Djaló, nas Festas da Moita, em setembro de 2018.
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