Ihor Homeniuk. Inspetores do SEF autorizados a usar bastão
Os elementos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que foram ouvidos, na terça-feira, como testemunhas de defesa do arguido Luís Silva afirmaram que vários inspetores tinham bastões e que não havia qualquer “ordem de serviço” em contrário.
Os elementos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que foram ouvidos, na terça-feira, como testemunhas de defesa do arguido Luís Silva afirmaram que vários inspetores tinham bastões e que não havia qualquer “ordem de serviço” em contrário.
De acordo com o JN, esta questão é bastante relevante para a defesa de dois arguidos, Duarte Laja e Luís Silva, que além de estarem acusados de homicídio qualificado de Igor Homeniuk, no Aeroporto de Lisboa, respondem também por posse de arma proibida.
Jorge Gomes, elemento do SEF, revelou que até era “administradas aulas com bastão” aos inspetores. Pedro Martins, outra testemunha, disse que desconhecia qualquer ordem de serviço que proibisse a utilização.
Segundo a mesma publicação, a enfermeira Jofrina Patrício, que trabalha no aeroporto, disse que encontrou, a 12 de março, Ihor Homeniuk, “deitado num colchão”, com ligaduras nos pés e nas mãos. O cidadão ucraniano apenas emitia sons como “hum, hum” quando o chamavam. Isto aconteceu depois de os três inspetores terem estado sozinhos com Ihor.
Jofrina afirmou que o cidadão tinha de ser visto no hospital, mas Ihor entrou em paragem cardiorrespiratória antes de chegar à ambulância.
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