Ingestão de refrigerantes eleva «em 50% risco de enfarte»
Um estudo conduzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) revela que a ingestão de refrigerantes aumenta o risco de derrame ou ataque cardíaco.
A ingestão diária de refrigerantes aumenta o risco de morte precoce. O risco de morte por ataque cardíaco ou derrame sobe para 50% comparativamente a quem opta por não consumir, revela um novo estudo, conduzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
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Estudo envolve mais de 450 mil pessoas
Os especialistas afirmam que os dados apurados na Europa, que envolveram mais de 450 mil pessoas, são «extremamente relevantes e preocupantes» e pedem aos consumidores que optem por ingerir sumos naturais e, especialmente, água. A OMS concluí ainda que o consumo de refrigerantes adocicados artificialmente é três vezes superiores aos tradicionais.
Opções dietéticas não são melhores
No entanto, as opções dietéticas não são melhores e podem até mesmo fazer pior, salienta o mesmo estudo. «A observação surpreendente do nosso estudo apurou associações positivas entre refrigerantes sem açúcar e bebidas com açúcares artificiais ao risco de morte prematura», revela o professor e médico Neil Murphy, líder da pesquisa, ao The Sun.
«O nosso conselho é que os consumidores optem simplesmente por beber água«, frisa. Até agora este foi o maior estudo do género, uma vez que a pesquisa, publicado no JAMAL Internal Medicine, foi conduzida em toda a Europa e monitorizou 450 mil voluntários durante 16 anos.
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