Livro de Reclamações Eletrónico ainda não existe em muitos restaurantes e hotéis
As empresas portuguesas de restauração e hotelaria pediram hoje mais tempo para aderirem ao Livro de Reclamações Eletrónico alegando dificuldades no acesso ao registo.
As empresas portuguesas de restauração e hotelaria pediram hoje mais tempo para aderirem ao Livro de Reclamações Eletrónico. Alegam dificuldades no acesso ao registo, diz a AHRESP, que representa o setor. A partir desta segunda-feira, 01 de julho, todas as empresas de hotelaria, restauração, cafetaria e catering estão obrigadas a disponibilizarem aos clientes o Livro de Reclamações em formato físico e eletrónico.
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Multas de 15 mil euros para quem não adira ao Livro de Reclamações Eletrónico
Hoje é o último dia que as empresas têm para aderir, mas a AHRESP alerta que «tem havido muitas dificuldades no acesso ao site e à linha telefónica». A associação pede alargamento do prazo de adesão, tendo em conta as dificuldades de adesão, uma vez que «as coimas para quem não aderir ao Livro de Reclamações Eletrónico podem chegar aos 15 mil euros». A AHRESP aconselha as empresas «a persistirem na tentativa de registo». E alerta para a necessidade, também, de «comprovarem a tentativa, por exemplo, através de print screens do momento».
Consumidor pode apresentar queixas e solicitar informações
O livro de reclamações eletrónico faz parte do pacote de medidas do programa SIMPLEX + 2016 e envolve a Direção-Geral do Consumidor e as entidades reguladoras. Através do portal do livro de reclamações, o consumidor pode apresentar queixas e solicitar informações sobre os serviços públicos essenciais, como água e luz, bem como perguntas relativas a outros setores da atividade económica.
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