Massacre no Brasil | Atirador enganou o pai antes do ataque

Um dos atiradores que, ontem, perpetrou o massacre na escola de Suzano, São Paulo, no Brasil, enganou o pai poucas horas antes do ataque.

Massacre no Brasil | Atirador enganou o pai antes do ataque

Um dos atiradores que, ontem, perpetrou o massacre na escola de Suzano, São Paulo, no Brasil, enganou o pai poucas horas antes do ataque. Luiz Henrique de Castro levantou-se durante a madrugada e foi com o pai até à estação de comboios, por volta das 5h30. Já na estação, o rapaz disse ao pai que não podia ir trabalhar com ele pois estava com dor de garganta e febre e, por isso, iria regressar a casa. No entanto, isso não aconteceu e foi ao encontro de Guilherme Monteiro, o outro culpado pelo massacre.

Vizinhos testemunham amizade entre atiradores

Cesar Abidel, vizinho dos jovens, disse que a mãe de Luiz o chamou de manhã por estar preocupada com o não regresso a casa do filho. «A mãe do Luiz chamou-me por volta das 9h00. Estava preocupada porque o pai disse que o menino tinha voltado para casa e não voltou, então ela pediu-me para lhe ligar para o telemóvel», afirmou o vizinho em declarações à publicação brasileira Metrópoles.

Os dois rapazes mantinham uma boa relação de amizade e os vizinhos são testemunhas disso. «Sentavam-se ali em frente, conversavam e riam-se. Nunca poderíamos imaginar que iam fazer isto», referiu Cida Abidel, também vizinha dos jovens. Cida adianta ainda que por ser filho mais novo, Luiz era protegido pelos pais. «Faziam tudo por ele», indicou a vizinha.

Nadia Cordeiro, funcionária de uma casa de jogos que os 2 atiradores costumavam frequentar, falou à publicação e disse que eram de poucas palavras. «Restringiam-se a dizer boa noite e obrigado», disse.

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