Mataram um casal e deixaram a recém-nascida no frigorífico
Sequestradores mexicanos mataram um casal e deixaram a filha recém-nascida num frigorífico. A mulher foi decapitada e o marido assistiu a toda a violência.
Sequestradores mexicanos mataram um casal e deixaram a filha recém-nascida num frigorífico. A mulher foi decapitada e o marido assistiu a toda a violência.
O crime aconteceu há cerca de uma semana e ainda não foram detidos quaisquer suspeitos. Luis Gustavo Rodríguez Maldonado, a mulher, Azucena Abarca, de 17 anos, e a filha recém-nascida (quatro dias antes do crime) tinham sido dados como desaparecidos a 24 de janeiro, na cidade de Chilapa, Guerrero, no México.
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Após denúncia de um morador, a polícia deslocou-se à localidade de Progreso, tendo encontrado o corpo de um homem num descampado. Num armazém contíguo ao terreno, os agentes depararam-se com um corpo decapitado.
No interior de um frigorífico, estava a cabeça da vítima e a bebé ainda com vida. Foi transportada para o hospital e não corre risco de vida.
Os homens que mataram um casal poderão ser polícias ligados ao tráfico de droga
Adriana Maldonado, mãe de Luis Maldonado, identificou os corpos. Azucena ainda tinha um penso na zona do abdómen, colocado na cesariana que tinha feito há apenas quatro dias.
Segundo informações veiculadas pela polícia, o casal tinha sido visto pela última vez numa carpintaria de sua propriedade, quando alegadamente foi sequestrado por quatro homens sob ameaça de arma de fogo.
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Um familiar de Luís, que não quis identificar-se por temer represálias, afirmou ter recebido mensagens do jovem dando conta do nome de quatro agentes da polícia com atividades ilícitas ligadas ao tráfico de droga. A mesma fonte disse acreditar ter sido esse o motivo do crime.
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