Lauren é técnica jurídica numa firma de advogados e apesar de estar grávida de cinco anos, continua a ir trabalhar todos os dias. Como nem ela nem o marido têm direito a licença de maternidade paga, esta norte-americana vai aguentar o seu filho dentro de si até que tenha conseguido poupar folgas e dinheiro suficiente para poder estar em casa após o parto, nas 12 semanas de licença de maternidade previstas na lei.

No entanto, é claro que esta história não é verdadeira. Trata-se de uma campanha da  National Partnership for Women & Families que pretende alertar para esta dura realidade na América. Por lei, nos EUA, as mães têm direito a ficar 12 semanas em casa após o nascimento de um filho, mas sem receber qualquer pagamento durante essa ausência. No país liderado por Donald Trump, apenas quatro estados possuem a licença de maternidade paga e “uma em cada quatro mulheres regressa ao trabalho ao fim de duas semanas após ter dado à luz”.

“O Estados Unidos são o único país desenvolvido que não tem licença de maternidade paga”, ouve-se no vídeo da campanha.

 

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