Mulher-polícia rejeitada do corpo de elite da PSP
Um caso recente que envolve a GNR e a PSP está a dar que falar pela rejeição de uma mulher no Corpo de Intervenção da PSP.
Marisa Pires é subcomissária da PSP e poderia ter-se tornado a primeira mulher a integrar o Corpo de Intervenção da PSP, se não fosse afastada do curso de formação sem qualquer justificação apresentada por parte dos superiores.
Recentemente, a GNR usou as redes sociais para fazer uma publicação onde refere a inclusão de mulheres nas unidades de elite.
«Porque o lugar da mulher é onde ela quiser… apresentamos a cabo Suse Franco do Grupo de Intervenção de Ordem Pública», pode ler-se na página oficial de Facebook da GNR.
A mensagem surgiu depois de ser divulgado o caso da não admissão da subcomissária da PSP, o que levantou questões quanto à publicação feita pela GNR.
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No entanto, fonte oficial da GNR já veio esclarecer que não existe relação entre ambos os casos, explicando que se «trata de uma das iniciativas no âmbito do dia da mulher [8 de março] e que, tal como a GNR tem feito noutros anos, as redes sociais são um meio para as promover».
A mesma fonte referiu ainda que a integração da cabo Suse Franco no Grupo de Intevenção de Operações Especiais da GNR (GIOE) não é novidade. «É algo público que já foi divulgado várias vezes com o objetivo de promover a igualdade de género», conclui.
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