Mustafá, líder da Juventude Leonina e arguido no caso da Invasão à Academia de Alcochete, assumir auferir rendimentos que o colocam abaixo do limite do subsistência e, como tal, pediu ao Estado Português para assumir as despesas do processo.

Apesar de viver num condomínio de luxo na margem sul e de ser recorrentemente visto ao volante de um BMW 325, Nuno Vieira Mendes – nome verdadeiro de Mustafá – disse às autoridades que paga 600 euros mensais de um empréstimo bancário e ainda tem a seu cargo uma filha menor de idade, para além de apenas ter um Peugeot como carro de família, orçamentado em 17 mil euros.

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Vigilâncias a Mustafá contam outra história

A investigação levada a cabo pela Guarda Nacional Republicana (GNR) revela a vida de luxo que o líder da Juve Leo e que vai contra as declarações que Mustafá deu após a sua detenção.

Em vigilâncias efectuadas pela GNR, várias são as fotos em que o arguido é visto a conduzir um BMW e até um Porsche. Sendo que reside na ‘Quinta da Aroeira’, um aldeamento privado de luxo na margem sul.

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Líder de claque pede apoio judiciário

Na sequência do processo de invasão ao centro de treinos do Sporting, em Alcochete, Mustafá pondera pedir ao Estado o pagamento do seu advogado, uma vez que, segundo Nuno Mendes, não tem rendimentos suficientes para conseguir pagar os honorários ao seu representante legal, não tendo qualquer valor monetário significativo na sua conta bancária e vivendo no limiar da pobreza com a sua mulher.

A aguardar o decorrer do processo em liberdade, Mustafá não tem qualquer emprego e uma empresa da qual foi sócio fechou com resultados negativos.

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