Polícia em lágrimas depois de atingida no olho com cuspidela de sangue [vídeo]
Uma agente da Polícia britânica irrompeu em lágrimas depois de atingida com cuspidela de sangue no olho por um suspeito de agressão a um vizinho.
Uma corajosa agente da Polícia irrompeu num pranto depois de um detido por agredir um vizinho ter vomitado e cispido sangue diretamente para os olhos dela. Temisan Oritsejafor, 41, atacou de forma repugnante Annie Napier, que no exercício do seu dever profissional,em Coventry, procedia a uma detenção. As imagens da câmara do corpo da Polícia mostram o Temisan a fixar e a cuspir na polícia enquanto estava a ser algemado, depois de resistir à detenção. A agente da força policial britânica, visivelmente transtornada, explicou aos companheiros estar «bem», mas que se sentia «preocupada por causa do coronavírus». Enquanto isso, a tentativa de imobilização do agressor prossegue. No vídeo disponibilizado no Twitter, vê-se um agente derrubar Temisan e pedir a Annie Napier para ajudá-loa «afastar as pernas».
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Polícia submetida a teste da covid-19, após alvo de cuspidela de sangue
Por precaução, Napier foi submetida a análise para despiste à covid-19. O teste deu negativo. Um tribunal ouviu os policiais terem sido chamados depois que Oritsejafor se tornou abusivo em relação à vizinha Alison Osborne e sofreu um nariz sangrando durante a briga. Temisan estava em liberdade depois de uma anterior agressão a um agente da Polícia. Tendo sido reincidente, admitiu em tribunal ambas as acusações. Fica em prisão preventiva, a aguardar julgamento, avisado de que se voltar a agredir uma força da ordem ser-lhe-á aplicada «pena máxima». A Defesa argumentou que o cliente «sofre de bipolaridade», na tentativa de redução de pena.
«Estou satisfeita por ver que os tribunais levam estes ataques de forma séria e firme»
A agente agredida admitiu o risco, por trabalhar na linha da frente em tempos de pandemia. «Como oficiais da linha de frente, sabemos que nos colocamos em perigo potencial. Mas agora enfrentamos o risco adicional de infecção pela covid-19. E isto coloca também as nossas famílias em risco. É um choque quando alguém nos na cara. Além de desagradável, nesta altura é extremamente perigoso. Pode, em último caso, pode indiretamente provocar mortes. Estou satisfeita por ver que os tribunais levam estes ataques de forma séria e firme.»
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