António Costa assegura que recuperação de rendimentos e alívio fiscal não serão prejudicados
O primeiro-ministro, António Costa, assegurou que nenhuma medida de reposição de rendimento, investimento ou de alívio fiscal prevista no Orçamento do Estado para 2018 será sacrificada por causa da resposta aos incêndios.
O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje que nenhuma medida de reposição de rendimento, investimento ou de alívio fiscal prevista no Orçamento do Estado para 2018 será sacrificada por causa da resposta aos incêndios.
“Não, nenhuma das medidas adotadas para reposição do rendimento dos portugueses ou para o aumento do investimento ou para alívio da carga fiscal será sacrificada para responder a este estado de emergência, aí não haverá qualquer alteração no Orçamento do Estado”, garantiu António Costa.
O primeiro-ministro respondia a um pedido de esclarecimento do deputado do PCP António Filipe, durante o debate da moção de censura apresentada pelo CDS-PP.
O deputado comunista tinha advertido que o PCP recusa que “a pretexto do combate aos fogos se venha a criar uma nova `troika´” e se inviabilizem medidas necessárias de recuperação de rendimentos dos portugueses, que mantém “justas expetativas” nesta matéria.
“O comprometimento orçamental não pode ser negado”, disse António Filipe, mas não deve prejudicar “medidas de justiça social”.
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