Apesar de 2 pedidos de apoio, não há registo de portugueses afetados pelo furacão Irma
O secretário de Estado das Comunidades afirmou que não tem “registo de portugueses afetados” pelo furacão Irma, mas que houve dois pedidos de “apoio mais particular”, em Cuba, que foram atendidos “de imediato”.
O secretário de Estado das Comunidades afirmou hoje que não tem “registo de portugueses afetados” pelo furacão Irma, mas que houve dois pedidos de “apoio mais particular”, em Cuba, que foram atendidos “de imediato”.
Em declarações aos jornalistas, em Meritxell, Andorra, onde está com Presidente da República, José Luís Carneiro referiu que esteve a acompanhar a situação na quinta-feira “até bastante tarde”.
Até cerca da uma da manhã em Andorra, meia-noite em Lisboa, “não havia registo de portugueses afetados”, disse.
“As últimas informações davam-nos conta de que houve 130 pedidos de informação ou remessa de informação para o Gabinete de Emergência Consultar e todas essas informações iam no sentido de transmitirem que aqueles que se encontravam em turismo se encontravam bem”, adiantou.
O secretário de Estado acrescentou que “houve apenas dois casos que tiveram de ter um apoio mais detalhado e mais particular, que tiveram o apoio de imediato”, ambos em Cuba.
“Houve um caso de um português que, por via, precisamente, da aplicação viajante, fez-nos chegar uma mensagem a dizer que ainda não tinha tido condições para sair do hotel onde se encontrava para, neste caso, ser transportado para Varadero. E um segundo caso que contactou com o Ministério da Administração Interna que, por sua vez, nos encaminhou esse caso e que, de imediato, teve o apoio das nossas autoridades diplomáticas”, especificou.
Segundo José Luís Carneiro, os turistas em Cuba “foram deslocalizados para locais mais seguros” e “estarão, no entender das autoridades, devidamente salvaguardados”.
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