Costa convida primeiro-ministro canadiano a visitar Portugal
O primeiro-ministro anunciou hoje que convidou o seu homólogo canadiano, Justin Trudeau, para visitar Portugal por ocasião da Websummit, em novembro, e prometeu que o seu Governo introduzirá melhorias graduais nos serviços consulares portugueses.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje que convidou o seu homólogo canadiano, Justin Trudeau, para visitar Portugal por ocasião da Websummit, em novembro, e prometeu que o seu Governo introduzirá melhorias graduais nos serviços consulares portugueses.
António Costa encerrou em Montreal a sua visita oficial de cinco dias ao Canadá da mesma forma como a iniciou em Otava na quarta-feira, com um encontro com as comunidades portuguesas.
No seu último discurso antes de regressar a Lisboa, o líder do executivo português passou a mensagem de que se aprofundaram agora as relações lusocanadianas e que convidou o primeiro-ministro do Canadá para visitar Portugal.
“Tive a oportunidade de convidar o primeiro-ministro [Justin] Trudeau para visitar Portugal, porque quero continuar do outro lado do Atlântico a estreitar esta relação que agora iniciámos. Fiquei muito sensibilizado pela forma carinhosa como ele olha para a comunidade portuguesa”, declarou, num primeiro elogio ao seu homólogo canadiano.
António Costa contou depois o que aconteceu na sexta-feira, ao fim da tarde, em Toronto, quando, após uma tempestade de vento, o edifício em que se realizaria o encontro com a comunidade portuguesa ficou sem luz.
Uma situação que levou o corpo do serviço de segurança canadiano a desaconselhar a presença de Justin Trudeau nesse evento
“Mas ele fez questão de ir, cumprimentando com abraços e beijos cada um e cada uma dos membros da nossa comunidade numa zona em que havia luz natural”, relatou o primeiro-ministro português.
Na sua intervenção, o líder do executivo nacional também prometeu melhorar a eficiência dos serviços consulares após anos em que o país esteve sob resgate financeiro.
“Portugal viveu uma crise económica grande, que teve consequências, designadamente na capacidade que o país teve de prestar melhores serviços consulares, mas, felizmente, virámos essa página e estamos agora a crescer, a criar emprego, com défice e finanças públicas controladas. Vamos poder começar a melhorar cada vez mais também a qualidade dos nossos serviços consulares”, disse, recebendo palmas.
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