Elisa Ferreira já é comissária depois da aprovação do Parlamento Europeu
O Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira o colégio de comissários, por 461 votos a favor, 157 votos contra e 89 abstenções. A presidente eleita da Comissão Europeia Ursula von de Leyen diz que Elisa Ferreira é a pessoa certa para liderar a pasta da Coesão e Reformas.
O Parlamento Europeu aprovou esta quarta-feira o colégio de comissários, por 461 votos a favor, 157 votos contra e 89 abstenções. A presidente eleita da Comissão Europeia, Ursula von de Leyen, defendeu hoje que Elisa Ferreira é a pessoa certa para liderar a pasta da Coesão e Reformas. Apontando que “a economia europeia recuperou de uma das piores crises económicas e financeiras desde o final da II Guerra Mundial”, a presidente eleita do executivo comunitário notou que “o mercado de trabalho continua forte e o desemprego continua a cair, mas, com nuvens a formarem-se no horizonte, a Europa deve preparar-se para o que aí vem”.
A Comissão Von der Leyen, que sucede à Comissão Juncker, iniciará assim a 1 de dezembro um mandato de cinco anos, com um mês de atraso relativamente à data inicialmente prevista, que se deveu à rejeição de três comissários (de França, Hungria e Roménia) pela assembleia, no quadro do processo de audições aos comissários designados.
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“Temos de nos basear naquilo que nos torna forte: o nosso mercado único, a nossa moeda única. É mais que altura de completar a nossa União Económica e Monetária, e promover o crescimento e o emprego, aumentando a resiliência macroeconómica. Devemos usar a flexibilidade prevista no pacto de Estabilidade e Crescimento para dar o tempo e o espaço necessários para as nossas economias crescerem. E, ao mesmo tempo, devemos apoiar os Estados-membros com investimentos bem orientados e reformas estruturais. Não posso pensar numa melhor pessoa para liderar este trabalho do que Elisa Ferreira”, declarou Ursula von de Leyen, antes de os 707 eurodeputados que votaram, 461 terem aprovado a Comissão Europeia, 157 terem votado contra e 89 optado pela absteção.
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