Dois dos ex-conselheiros de Puigdemont detidos pedem libertação
A defesa de dois dos ex-conselheiros do governo catalão que estão na prisão pediu ao tribunal para os libertar, alegando que estes acataram “expressamente” a intervenção do Estado, sem promover qualquer “resistência”.
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A defesa de dois dos ex-conselheiros do governo catalão que estão na prisão pediu ao tribunal para os libertar, alegando que estes acataram “expressamente” a intervenção do Estado, sem promover qualquer “resistência”.
A agência espanhola Efe teve acesso aos recursos em que Jordi Turull e Josep Rull pedem à Audiência Nacional para revogar a medida cautelar do juiz de os enviar para a prisão e pedem que sejam aplicados os mesmos critérios que levaram o Supremo Tribunal a deixar em liberdade, com o pagamento de uma fiança, a presidente do parlamento da Catalunha, Carme Forcadell.
Há uma semana, a defesa dos dois ex-conselheiros (ministros regionais) já tinha solicitado à Audiência Nacional a sua libertação, sublinhando que estes se limitaram a convocar o referendo, sem “organizar ou instigar nenhuma via” tumultuosa nem atos de desobediência à ação das autoridades ou dos seus agentes.
Jordi Turull e Josep Rull são dois dos oito ex-conselheiros detidos em Madrid por suspeitas de delitos de rebelião, sedição e peculato, depois de o presidente do governo catalão deposto, Carles Puigdemont, ter viajado para Bruxelas (Bélgica), onde permanece.
O Juiz permitiu a libertação de Carme Forcadell em 10 de novembro último, depois de esta ter concordado que aceita renunciar a ter atividade política ou, se o fizer, respeitar a Constituição espanhola, considerando que a declaração de independência da Catalunha tinha um “caráter simbólico”.
Jordi Turull e Josep Rull fazem parte da lista preparada por Puigdemont com o nome “Juntos pela Catalunha” (Junts pel Catalunya) que vai concorrer às eleições regionais de 21 de dezembro próximo.
A consulta popular foi convocada pelo chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, em 27 de outubro passado, no mesmo dia em que decidiu dissolver o parlamento da Catalunha e destituir o executivo regional presidido por Carles Puigdemont.
Os partidos separatistas ganharam as eleições regionais em 2015, o que lhes permitiu formar um governo que organizou um referendo de autodeterminação em 01 de outubro último que foi considerado ilegal pelo Estado espanhol.
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