Partido de Lula da Silva com alegadas ligações a tráfico de droga
Marcos Valério apontou uma alegada ligação entre o Partido dos Trabalhadores, de Lula da Silva, e a fação criminosa PCC.
O empresário e publicitário Marcos Valério, condenado a 37 anos de prisão pelo escândalo que ficou conhecido como Mensalão, decidiu que não vai comparecer na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados no próximo dia 14 de julho para explicar uma alegada relação entre elementos do Partidos dos Trabalhadores (PT), de Lula da Silva, e a fação criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), avançou à CNN Brasil a defesa de Marcos. Na passada quarta-feira, os parlamentares aprovaram um requerimento de Eduardo Bolsonaro em que era solicitada a presença do empresário. O documento original falava em “convocatória”, que o obrigaria a estar presente. No entanto, os deputados modificaram o texto para “convite”.
Dinheiro seria utilizado para financiar campanha de Lula da Silva
Em depoimento à Polícia Federal, o empresário afirmou que o ex-secretário-geral Sílvio Pereira lhe disse que o empresário Ronan Maria Pinto ameaçava revelar que o PT recebia dinheiro de empresas de autocarros e de operadores de transporte clandestino que lavavam dinheiro para o PCC. O dinheiro seria utilizado para financiar ilegalmente campanhas do partido de Lula da Silva. Em comunicado, o advogado de Marcos Valério, diz que a Comissão de Segurança Pública da Câmara deveria abrir uma investigação ao responsável pela fuga de informação.
“É importante esclarecer que se trata de fugas de informações, sem qualquer apoio técnico. Portanto, a defesa entende que a comissão deveria determinar ao departamento de Polícia Federal que informe que funcionário público federal que ficou responsável pela guarda e sigilo dos áudios e veracidade dos mesmos, bem como que seja determinada a abertura de inquérito junto ao Departamento de Polícia Federal para que se apure o crime de violação do sigilo profissional.”
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