Presidenciais: Afluência às 16h00 é a segunda mais baixa desde 2006
A afluência às urnas às 16h00 nas presidenciais deste domingo em Portugal é a segunda mais baixa desde as eleições de 2006, ano em que este número passou a ser divulgado.
A afluência às urnas às 16h00 nas presidenciais deste domingo em Portugal é a segunda mais baixa desde as eleições de 2006, ano em que este número passou a ser divulgado.
Este valor só foi inferior em eleições presidenciais em 2011, quando a afluência às 16h00 foi de 35.1%, e é 2.3 pontos percentuais abaixo das eleições de há cinco anos. Nas presidenciais de 2016, que elegeram Marcelo Rebelo de Sousa, tinham votado 37.7% até às 16h00, numas eleições em que a abstenção global subiu aos 51.3%.
Em 2006, nas presidenciais ganhas por Aníbal Cavaco Silva, a afluência às urnas até às 16h00 foi de 45.7%. A abstenção nestas eleições foi de 53.48%. Cinco anos depois, em 2011, da reeleição de Cavaco Silva, votaram, até às 16h00, 35.1% dos eleitores. Nesse ano, 53.5% dos eleitores não votaram.
A administração eleitoral começou a divulgar em 2006, de forma sistemática, a afluência às urnas às 12h00 e às 16h00. Mais de 10 milhões de eleitores são chamados a escolher entre os sete candidatos a Presidente da República.
Concorrem às eleições sete candidatos, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP e atual titular do cargo) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre), que aparecem por esta ordem no boletim.
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