Ucrânia: Austrália acusa China de lançar linha de salvação à Rússia
O primeiro-ministro da Austrália acusou a China de lançar à Rússia uma linha de salvação, ao aliviar restrições comerciais, quando parte do mundo avançou com sanções
O primeiro-ministro da Austrália acusou a China de lançar à Rússia uma linha de salvação, ao aliviar restrições comerciais. Quando parte do mundo avançou com sanções contra Moscovo, devido à invasão da Ucrânia. Scott Morrison reagiu hoje a uma notícia do jornal de Hong Kong ‘The South China Morning Post’. Na qual se informava que a China decidiu dar total abertura às importações de trigo russo. Morrison observou que a Austrália, Estados Unidos, Reino Unido, União Europeia (UE) e Japão estão a impor sanções à Rússia, e disse que o abrandamento das restrições comerciais por parte da China “é simplesmente inaceitável”.
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Nas suas palavras: “Não se se lança uma linha de salvação para a Rússia no momento em que esta invade outro país”. A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar em território da Ucrânia. Com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades. Que já provocou pelo menos meia centena de mortos, 10 dos quais civis, em território ucraniano, segundo Kiev. O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a “operação militar especchinaial” na Ucrânia visa “desmilitarizar e desnazificar” o seu vizinho. E que era a única maneira de o país se defender. Precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário, dependendo dos seus “resultados” e “relevância”.
O ataque foi de imediato condenado pela generalidade da comunidade internacional. E motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português. E da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU.
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