Acusa ex-chefe de gabinete de agressão e sexo oral forçado
Acusa ex-chefe de gabinete de sexo oral forçado e violação e o caso é de violência doméstica. A queixa foi apresentada por uma mulher de 44 anos que tinha iniciado há pouco tempo uma relação com o agressor.
Acusa ex-chefe de gabinete em São Paulo, a vítima que não quis ser identificada, de agressão e sexo oral forçado na mesma noite. O registo contra Rabih Ali Khalil foi retirado dias depois, mas o profissional acabou por ser impedido de exercer as funções ministeriais.
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Acusa ex-chefe de gabinete e retira a queixa dias depois
Acusa ex-chefe de gabinete em São Paulo, e a vítima, uma mulher de 44 anos com quem Khalil mantinha um relacionamento recente, retira a queixa dias depois. Contudo, ainda afirmou à polícia brasileira que foi agredida ao ponto de perder 2 dentes e ter mais alguns deslocados. Depois, foi obrigada a fazer sexo oral. Segundo a queixa, o casal estava num bar com amigos e o homem começou a ser desrespeitoso. Mais tarde, fez uma cena de ciúmes. Insultou-a. Foi várias vezes maltratada verbalmente. Fisicamente, não.
Ainda de acordo com registros policiais, a vítima foi para o hospital e quem a esperava à saída era o agressor. Já na casa dele, que ambos partilhavam há umas semanas, Khalil exigiu perdão “com sexo”. Desconfortável, a mulher cedeu mas saiu da morada do namorado na manhã seguinte, altura em que este foi despedido após ser conhecida a queixa por violência doméstica e injúria. Apesar de serem colegas de trabalho e já se conhecerem há algum tempo, as agressões começaram só após o relacionamento ter avançado para a partilha de casa. Dias após a queixa, a jovem retirou-a e não quer prestar declarações à imprensa. O ex-chefe de gabinete mantém a mesma postura discreta.
Imagem Ilustrativa
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