Adolescente atropela mãe e bebé, é morto a tiro e mulher fala em justiça
Adolescente atropela mãe e bebé e um ano depois acaba assassinado a tiro. Mulher diz que foi feita a justiça que não aconteceu em tribunal.
Kristopher Baca, de apenas 17 anos, foi o protagonista de um acidente que chocou o mundo. Ao volante de um carro, o jovem atropelou uma mãe e um bebé, que será transportado num carrinho. Baca, que acusou positivo a diversas drogas no momento do acidente, acabou condenado, no ano passado, a sete meses num campo de liberdade condicional. Agora, o jovem foi assassinado a tiro.
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No vídeo, ainda hoje deixa muitas pessoas boquiabertas, é possível ver Kristopher Baca a atropelar Rachel e a bater também no carrinho de bebé em que estava o pequeno Charlie. Várias pessoas apressaram-se a chegar ao local enquanto a mãe se preocupava com o filho e o condutor fugia do local. Um ano depois do acidente, chega a notícia da morte de Kristopher Baca.
“O universo fez a justiça que não recebemos em tribunal”
Rachel, que sempre se mostrou indignada com a sentença dada ao autor do atropelamento, fala em justiça com a morte do jovem. “O universo fez a justiça que não recebemos em tribunal”, desabafa em declarações citadas pelo Daily Star. A mulher culpa ainda o advogado Geroge Gascon. “Se fizesse o seu trabalho, este menino ainda estaria vivo e na prisão”, refere.
Remember Kristopher Baca, 17, who plowed a stolen car into a mother pushing her baby in a stroller, on purpose
And only received 7 months in probation camp
Well, someone pulled up to him on the streets of Palmdale, CA and shot him in the head, DEAD
I just love a happy ending~ pic.twitter.com/kBA2P1I94L
— EdoIsHip (@HipIsEdo) January 21, 2023
Na altura do acidente, em junho de 2022, Rachel acreditou que iria morrer na companhia do filho. “Achei que aqueles eram os últimos momentos das nossas vidas, estávamos mortos. Esse sentimento, junto com a memória de um carro a acelerar diretamente a nós, vai assombrar-me para sempre. Ele tentou assassinar dois pedestres inocentes. O meu filho estaria morto se não estivesse lá para protegê-lo”, conta no processo.
Texto: Bruno Seruca; Fotos: DR
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