Uma baby-sitter norte-americana, no estado da Georgia, de 29 anos, foi detida por suspeitas de que matou matou a bebé de dois anos de quem tomava conta. De acordo com as autoridades locais, Kirstie Hannah Flood, a ama, terá pesquisado na Internet sobre “vontade de espancar uma criança que não é minha”. A busca terá sido o ponto de partida para a suspeita de homicídio, o que a denunciou.

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Baby-sitter disse à polícia que a bebé tinha «batido com a cabeça»

Quando as autoridades foram chamadas, Kirstie Hannah Flood disse inicialmente que a criança tinha “batido com a cabeça”. Fallon Fridley foi levada para o hospital, mas não resistiu aos graves ferimentos. Os exames médico-legais viriam a revelar fratura no crânio e lesões internas “muito graves, no fígado, no baço e nos intestinos”, o que corresponde, dizem os clínicos “a uma violenta agressão a murro”. Após a descoberta, a ama foi detida e está a ser investigada.

Foi como «se o rosto do mal estivesse à minha frente durante anos e eu nunca percebi», conta a mãe da bebé

Nas buscas casa e aos bens de Kirstie, as autoridades descobriram que tinha procurado no Google “que tipo de pessoas gosta de bater nas crianças dos outros”. “É como se o rosto do mal estivesse à minha frente durante anos, e eu nunca percebi”, conta à WSB-TV a mãe da bebé, Kristin Gridley Gantt, em lágrimas. Kirstie – que “conhecia a família da bebé há anos” – está acusada de homicídio qualificado, maus-tratos infantis agravados e agressão.

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