Bebé de 2 anos tem ereções massivas e está perto de entrar na puberdade

O pénis desenvolveu-se de forma “considerável” e “tinha ereções massivas”, revela a mãe. A culpa? Do pai.

Bebé de 2 anos tem ereções massivas e está perto de entrar na puberdade

Uma mãe percebeu desde cedo que o seu filho estava a desenvolver-se mais depressa do que os outros bebés. Ainda assim, foi só quando começaram a aparecer pelos púbicos que decidiu consultar um médico. “Ele com um ano pesava cerca de 11 quilos e ganhava perto de dois quilos todos os meses entre os 12 e os 18 meses”, contou ao Insider. De acordo com o que contou à publicação, o pediatra, especializado em endocrinologia, ficou perplexo durante a consulta. Além disso, o pénis desenvolveu-se de forma “considerável” e “tinha ereções massivas“, revela a mãe. Os níveis de testosterona correspondiam aos de um homem adulto.

Também o endocrinologista se mostrou surpreendido e indicou que a densidade óssea não era a de um bebé mas sim a de uma criança de quatro anos e meio. As hipóteses de ter um tumor endócrino ou de uma doença congénita foram colocadas em cima da mesa, mas as análises deram sempre resultados inconclusivos. “Foi muito assustador”, contou à Insider, acrescentando que “ninguém sabia o que ele tinha”. Foi só quando um colega deste especialista sugeriu que a criança pudesse estar exposta a níveis elevados de testosterona artificial que se fez ‘luz’.

“O meu marido usa um gel de testosterona há vários anos”, começou por explicar a progenitora, adiantando que o pai da criança sofria de uma condição que o fazia realizar um tratamento nos testículos. Erica contou que ficou “chocada” ao saber que a colocação tópica do gel, diariamente, podia estar a ter efeitos no filho. “Passei dois anos da minha vida a achar que o estava a proteger e a tomar conta dele quando, afinal, o seu ambiente estava contaminado”, confessou.

Pelos púbicos, acne e desenvolvimento do órgão sexual

À publicação, um especialista explicou que a absorção do gel ou creme com testosterona artificial – que normalmente é utilizado nos antebraços e ombros – “nunca é completa”. “Há sempre alguma testosterona que fica na pele, horas após a aplicação. Os membros da família e outras pessoas que tenham contacto próximo com o paciente estão em risco direto de exposição”, explicou Benjamin Udoka Nwosu. “Os estudos mostram que mesmo que se tape o local com uma t-shirt, 40 a 48% da hormona artificial pode ser transferida”, indicou. Além disso, a exposição pode ter efeitos nefastos para as crianças, podendo resultar na entrada na puberdade mais cedo do que é normal. Os sintomas são o aparecimentos dos pelos púbicos e nas axilas, assim como acne e o desenvolvimento do órgãos sexual.

O pediatra que consultaram explicou que os níveis de testosterona iriam voltar ao normal depois de o progenitor substituir o tratamento tópico por injeções. “O menino vai deixar de crescer tão rapidamente”, garantiu, explicando que foi encontrada uma solução relativamente cedo. “A toxina efetivamente distorceu a aparência dele. Nunca saberemos como é que ele era suposto ser com dois anos”, lamentou a mãe ao Insider.

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