O carro onde seguia Eduardo Cabrita, agora ex-ministro da Administração Interna, e que provocou a morte do trabalhador Nuno Santos, circulava a uma velocidade média de 180 quilómetros/hora, escreve o Correio da Manhã. Segundo o Ministério Público, no momento do embate o BMW circulava a 163 quilómetros/hora. De acordo com a publicação, esta é outra incongruência presente no documento que também refere que haviam cinco pessoas dentro do veículo, quando de facto as testemunhas falam em quatro pessoas.

Testemunha que iliba Eduardo Cabrita não viajava no carro

Uma das testemunhas que iliba Eduardo Cabrita, ex-ministro da Administração Interna, da acusação de homicídio por negligência ao motorista que atropelou mortalmente um trabalhador na A6 não ia no carro, escreve o Jornal iNevitável. Segundo a publicação, o despacho da procuradora  Catarina Silva refere o elemento do Corpo de Segurança da PSP como se fosse no veículo, mas a verdade é que não ia.

Segundo a publicação, a acusação confirma que no carro seguiam cinco pessoas, mas na realidade eram apenas quatro: o motorista Marco Pontes, a seu lado o oficial de ligação da GNR no Ministério da Administração Interna, Paulo Machado, e atrás Eduardo Cabrita e um dos seus assessores, David Rodrigues. Leia mais aqui

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