Aaron McKenzie, de 26 anos, invadiu o quarto onde Kelly Fauvrelle dormia, esfaqueando-a 21 vezes. Disferiu-lhe «ferimentos catastróficos» que resultaram na morte de mãe e filho, ainda no ventre da vítima, «grávida de 33 semanas». O crime terá sido passional. O arguido, «ciumento», foi esta sexta-feira, 10 de julho, condenado por um tribunal de Londres «por ter matado a ex-mulher e o filho num ataque cobarde», depois de ela ter terminado a relação.

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Condenado, apesar de negar ser o autor do duplo homicídio

O filho de amboa, Riley, nasceu de cesariana, mas morreu no hospital quatro dias depois. A acusação alegou que McKenzie havia «matado a funcionária do Royal Mail, Fauvrelle, de 26 anos, num ataque «cruel e cobarde» após o fim do relacionamento «tóxico». O arguido negou a autoria do crime, alegando que um homem chamado Mike, a quem ela devia dinheiro, era o responsável pelo duplo homicídio. Imagens de circuito interno de televisão, contudo, foram uma das provas que levaram Aaron McKenzie a ser condenado. Estes registos mostram-no a abandonar a zona do crime.

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