Criança acusada de ataque sexual diz que jamais irá perdoar a injustiça [vídeo]

Criança acusada de ataque sexual diz que jamais irá perdoar a injustiça de que foi alvo. Caso do menino afroamericano causou revolta no país.

A criança acusada de ataque sexual – que noticiámos a semana passada – diz que jamais irá «perdoar a injustiça» de que foi alvo. O caso do menino negro causou revolta no país, os Estados Unidos da América. «Não a perdoo», afirmou Jeremiah Harvey, de 8 anos.

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A criança foi acusada de conduta imprópria por uma mulher, num supermercado, na semana passada. Teresa Sue Klein, de 53 anos, estava junto ao balcão de um estabelecimento comercial, em Brooklyn, quando sentiu um encosto nas costas. Tratava-se da criança que tinha tropeçado, tocando-lhe nas costas com a mochila. Contudo, segundo testemunhas, «a mulher ficou histérica e começou a gritar e a dizer que tinha sofrido um ataque sexual».

A criança «ficou em pânico e começou a chorar, angustiada»

«A criança ficou em pânico com a reação e começou a chorar, angustiada. Disse várias vezes que não tinha feito nada, mas a mulher não se calava. E ameaçava que ia apresentar queixa à Polícia», contou uma fonte. Teresa Sue Klein acabou mesmo por ligar às autoridades policiais. Pediu «intervenção urgente». O momento foi gravado por umas das pessoas que assistiu à cena chocante.

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Após o visionamento das imagens das câmaras de segurança do supermercado, a polícia verificou que se tratava de um «mal entendido» e impediu a mulher de apresentar queixa. Ainda assim, a mulher disse aos órgãos de comunicação social que tinha sido «apalpada» e que se sentia «humilhada». Estas declarações chocaram a população, que viu as imagens e a mentira montada por Teresa Sue Klein.

Jeremiah mostrou-se traumatizado e afirmou que «a mulher precisa de ajuda»

Num programa de televisão americano, Jeremiah mostrou-se traumatizado com a experiência e afirmou que «a mulher precisa de ajuda». «Eu não a perdoo. Tratou-me mal e eu não tinha feito nada. Devia estar louca», concluiu. Após a entrevista, a acusada admitiu ter «exagerado». «Jovem, não sei como te chamas, mas sinto muito», escreveu na sua página da rede social Facebook.

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