O mundo está de olhos postos em Émile. O menino francês, de apenas dois anos, estava a brincar na casa dos avós, na aldeia Le Vernet, que tem perto de 125 habitantes, quando desapareceu. Às autoridades, que estão a isolar o local, juntam-se 500 voluntários que tentam encontrar a criança desaparecida desde sábado (8).

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Sem qualquer sinal do menino, têm sido partilhadas as mais diversas teorias para o que possa ter sucedido. O jornal francês 20 Minutes ouviu diversos voluntários que estão a participar nas buscas e existem muitas opiniões. “É tão estranho que, passados dois dias, ainda não tenhamos encontrado nada”, desabafa uma mãe. “Dizemos a nós próprios que se trata de um rapto, não podia ser de outra forma. E começamos a pensar que seria a melhor hipótese de o encontrar vivo”, acrescenta o marido.

Émile – “Dizemos a nós próprios que se trata de um rapto”

“E um lobo? Há muitos na região”, salienta um habitante da aldeia de La Seyne, localizada a dez quilómetros de distância de Vernet. “Acho que pode ter sido atropelado por um carro, que depois tentou esconder o corpo”, salienta um quarto voluntário. Outra pessoa conta que os cães “seguiram um rasto durante cem metros que continua na estrada da aldeia.” Defendendo que poderá ser um sinal de rapto ou acidente com ocultação de cadáver.

O pequeno Émile tem perto de 90 centímetros de altura, cabelos loiros e olhos castanhos. No momento em que desapareceu tinha vestida uma camisola amarela e uns calções brancos com um padrão verde.

Texto: Bruno Seruca
Fotos: DR

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