Encontra filha 30 anos depois de lhe terem dito que tinha morrido

Avó materna é a responsável pela adoção ilegal, nos Estados Unidos da América. Mãe e filha prometem recuperar o tempo perdido.

Durante três décadas, Tina Bejarano, uma mulher da Califórnia, Estados Unidos da América, chorou a morte da filha. À data do falso falecimento, tinha apenas 17 anos e acabara de ser mãe pela segunda vez. Dias depois do parto, a mãe de Tina deu-lhe a notícia, falsa,de que perdera a bebé. A jovem acreditou. A avó da criança justificou o crime – passados estes 30 anos – dizendo que a filha era jovem demais para ter dois filhos pequenos. A bebé foi, então, dada para adoção.

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Site de buscas com recurso a ADN levou ao reencontro

Foi por mero acaso que a norte-americana descobriu toda a verdade ao inscrever-se num site onde, com recurso ao ADN dos utilizadores, se fazem buscas por familiares desconhecidos. A filha estava inscrita no mesmo local para procurar os pais biológicos e acabaram ambas por encontrar-se. Contudo, Kristin, a filha de Tina Bejarano, já não era uma mulher, mas sim um homem. havia sido operada para mudança de sexo. As novidades não se ficaram por aqui. A outrora mulher casara e dessa relação nasceu uma menina.

Tina perdoou a mãe, apesar de esta lhe ter retirado a filha

Tina Bejarano, que tinha passado os últimos 30 anos a assinalar o aniversário da filha falecida com bolo e velas, reencontrou-a. Esse primeiro momento foi no aniversário da neta. «O meu coração não podia pedir mais. Estou radiante com tanto amor do meu filho e por ter uma neta. Agora, nada nos fará ficar longe um do outro. Nunca mais», disse aos órgãos de comunicação social norte-americanos. Declarou ainda per perdoado a mãe, apesar de toda a mágoa que ainda sente.

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