Enfermeira desconhecia plano da namorada para matar e esquartejar amigo
Casal queria ficar com 70 mil euros que amigo tinham recebido pela morte da mãe, mas enfermeira diz desconhecer plano da namorada para matar, esquartejar e espalhar corpo de vítima.
Uma das mulheres acusadas de matar um jovem de 21 anos e do desmembramento do corpo, no Algarve, alterou a versão inicialmente assumida. Ouvida nesta quarta-feira, 25 de novembro, no debate instrutório no Tribunal de Portimão, a enfermeira Mariana Fonseca, de 24 anos, nega agora ter participado nos crimes. As mulheres eram namoradas, mas separaram-se, já na prisão, em 29 de outubro.
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A arguida disse que não sabia do plano da namorada, Maria Malveiro, e que não esquartejou o cadáver. De acordo com a acusação, Maria, segurança de 20 anos, e Mariana queriam matar Diogo Gonçalves para ficarem com 70 mil euros que a vítima recebera pelo atropelamento mortal da mãe. Em 20 de março, Maria foi a casa do jovem, em Algoz, em Silves, e drogou-o com Diazepam desviado por Mariana do hospital. Depois, asfixiou-o até à morte.
Corpo desmembrado e espalhado por várias zonas do Algarve
A seguir, o corpo foi decapitado e desmembrado. As arguidas guardaram os dedos para desbloquearem o telemóvel e acederem às contas bancárias de Diogo. O tronco foi atirado de uma falésia, em Sagres, e cabeça, mãos e pés ao Pego do Inferno, em Tavira. A decisão do tribunal será conhecia no dia 2 de dezembro.
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