Gijón. Espanholas não quiseram ter sexo com um dos quatro portugueses
Um dos quatro jovens portugueses detidos por suspeita de terem violado duas raparigas, a semana passada, em Gijón, Espanha, não terá participado nos atos sexuais.
Um dos quatro jovens portugueses detidos por suspeita de terem violado duas raparigas, a semana passada, em Gijón, Espanha, não terá participado nos atos sexuais. E isso porque não terá tido consentimento das visadas. Este é um dos argumentos dos amigos de Famalicão para sustentar que as relações sexuais, num alojamento hoteleiro, tiveram a acordo de todos os envolvidos. Outra prova do alegado consentimento das jovens é um vídeo, gravado pouco tempo antes de estas abandonarem o hotel, onde não se observarão sinais de qualquer ato forçado.
Tal como explica o JN, a defesa dos portugueses já apresentou recurso para que os dois rapazes presos preventivamente – os outros dois foram libertados, com medidas de coação mais leves – sejam libertados sem caução ou com uma fiança adequada aos seus parcos recursos financeiros. O recurso alega que foi violado o princípio da presunção da inocência, considerando as provas ténues.
Sexo a três transformou-se em orgia
Ainda segundo fontes judiciais, os portugueses defendem que tiveram o primeiro contacto com as raparigas numa rede social, seguindo-se um encontro fortuito de um deles com as espanholas. Aqui, foi combinado sexo a três e todos concordaram em rumar ao hotel. Pelo caminho, o trio encontrou os outros três portugueses. Os cinco foram então para o quarto, sem que ninguém fosse forçado a fazê-lo, alegará a defesa. Já na unidade hoteleira, três dos portugueses mantiveram relações sexuais com as raparigas. O quarto homem também pretenderia participar, mas não terá tido autorização das mulheres. Este suspeito foi um dos libertados.
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