Estudo mostra que 85% dos fetos reagem a hinos de clubes de futebol

Instituto Marquès chegou à conclusão que 85% dos fetos reagem com gestos ao ouvir hinos de futebol. Só música clássica registou mais estímulos.

Estudo mostra que 85% dos fetos reagem a hinos de clubes de futebol

Um estudo desenvolvido pelo Instituto Marquès chegou à conclusão que 85% dos fetos reagem com gestos ao ouvir hinos de futebol. A equipa de cientistas explica que “a paixão pelo futebol começa antes do nascimento”. Durante a investigação, apenas 15% dos fetos que foram submetidos às músicas de diferentes equipas de futebol não acordaram, mexeram a boca ou colocaram a língua de fora. A verdade é que maioria reage de maneira semelhante independentemente do hino tocado, não sendo possível concluir que um determinado som tem mais impacto que outro.

De acordo com este instituto, especializado em reprodução assistida, cada vez mais mulheres escolhem o hino do clube de que são adeptas para estimular o feto durante a gravidez. Foi perante tal tendência que os investigadores do Instituto Marquès decidiram investigar as reações dos fetos a diferentes tipos de vozes e músicas para perceber quais delas alcançam maior estimulação.

“Muitas das mulheres que participam neste tipo de estudos, juntamente com os seus parceiros, pediram para saber a resposta ao hino do futebol do seu clube”, explicaram os especialistas. Assim, a investigação concluiu que 85% dos fetos reagem; 60% fazem movimentos com a boca e com a língua e 8% reagem com protrusão da língua.

Música clássica supera hinos de clubes

Conclui-se, segundo o Instituto Marquès, que “os hinos de futebol, comparados com outros estilos musicais, estimulam a comunicação no feto, mas em menor grau do que a música clássica e tradicional. Respondem de forma semelhante aos estilos de música modernos”. Os índices de resposta aos hinos futebolísticos são similares a clássicos de pop rock como “Pedacitos de ti”, de Antonio Orozco; “Mna Na hEireann”, de Sharon Corr; o “Too much heaven”, de The Bee Gees. O estilo musical que fez com que o maior percentagem de fetos movessem a boca foi a música clássica (84%), seguida da tradicional (79%), colocando o pop rock no terceiro lugar (59%).

De acordo com o diretor científico do instituto, Àlex García-Faura, explica que “é muito raro que este tipo de movimentos ocorram de forma espontânea. Só 3 a 5% dos fetos fazem-no sem qualquer estímulo”.

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