Facebook e Instagram removem mais de 20 milhões de conteúdos sobre covid-19
O Facebook e o Instagram removeram “mais de 20 milhões” de publicações relativas a desinformação sobre a covid-19 desde o início da pandemia, de acordo com o relatório do segundo trimestre deste ano da rede social.
O Facebook e o Instagram removeram “mais de 20 milhões” de publicações relativas a desinformação sobre a covid-19 desde o início da pandemia, de acordo com o relatório do segundo trimestre deste ano da rede social.
A covid-19 continua a ser um “grande problema de saúde pública” e “temos o compromisso de ajudar as pessoas a obter informações confiáveis, incluindo informação sobre vacinas”, refere o Facebook, no seu segundo relatório deste ano.
“Continuamos a remover” desinformação prejudicial sobre covid-19 e a proibir “anúncios que tentam explorar a pandemia para obter ganhos financeiros”, acrescenta a rede social, num ‘post’.
Facebook colabora com 80 organizações ‘fact-checking’
Desde o início da pandemia até junho, “removemos maios de 20 milhões de publicações de conteúdos do Facebook e do Instagram, em termos globais, que violavam as nossas políticas sobre desinformação relacionada com a covid-19”, adianta.
Também removeram “mais de 3.000 contas, páginas e grupos” por repetidamente violarem as regras do Facebook sobre proliferação de desinformação sobre a covid-19 e as vacinas.
“Exibimos alertas em mais de 190 milhões de publicações relacionadas com conteúdos sobre covid-19 no Facebook” que “os nossos parceiros de ‘fact-checking’ [verificadores de factos]” identificaram como falso, parcialmente falso ou com falta de contexto, salienta a rede social.
O Facebook colabora com 80 organizações ‘fact-checking’ em mais de 60 línguas em todo o mundo.
Além disso, “fornecemos informações confiáveis para ajudar a melhorar a aceitação da vacina, ao conectar dois mil milhões de pessoas” a especialistas de saúde através do Centro de Informações Covid-19 e ‘pop-ups’ educacionais no Facebook e Instagram, e ajudando “quatro milhões de pessoas nos Estados Unidos a aceder às vacinas através da nossa ferramenta de localização”, acrescenta.
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