Chegou o Natal. Sabe por que gostamos tanto desta data?
Por que razão a Humanidade no geral aprecia tanto esta época festiva? A razão, ao contrário do esperado, não tem nada que ver com o espírito natalício…
A celebração do nascimento do menino Jesus, o Natal, não deixa a maioria das pessoas indiferente, mas porquê? De acordo com um estudo da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, existe uma maior satisfação no cérebro humano em todo o processo de adquirir produtos. Tanto receber ou dar presentes provocam uma boa reação mental, demonstram várias ressonâncias magnéticas.
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Gratidão é outra palavra que surge muito durante o Natal quando rodeado por família e amigos. O cérebro quando sente grato, activa áreas responsáveis pelos sentimentos de recompensa, reconhecimento moral, julgamentos subjectivos de valor, justiça e referência pessoal.
Fazer compras de Natal leva enzima a atacar molécula antistress
Fazer compras, viajar ou cozinhar podem também ser uma atividade antistress quando até nessa altura pode parecer ser maçador. Há uma enzima (a MMP-9) que ataca uma molécula (a nectina-3) e assegura as funções sinápticas, reduzindo o stress. Comida é um apanágio do Natal, especialmente os doces. Comer açúcar estimula o sistema de recompensa do cérebro. Ao comermos muito, é possível desenvolver desejos de açúcar. Mas cuidado, pois isso acaba por afectar bastante a saúde. É necessário estarmos atentos às crianças, porque estes impulsos podem ser criados durante a infância – especialmente no Natal e noutras épocas em que se coma mais do que é normal – e passar para a idade adulta, aumentando o risco de obesidade.
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Por outro lado, há quem tenha um pico de tristeza no Natal, sem razão aparente. O Huffington Post relaciona essa sensação com a desordem afectiva sazonal, que é uma forma de depressão clínica que pode ocorrer durante os meses de Inverno e Outono. Em 2014, foi relacionada a altos níveis da proteína que transporta a serotonina, um neurotransmissor que afecta o humor. Quanto mais alta, menor a actividade da serotonina. Este tipo de depressão é complexa e mais frequente em mulheres. O jornal aconselha o recurso a um médico.
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