“Farfalha” condenado a 11 anos de prisão por crimes de índole sexual
Antigo pintor de construção civil conhecido por “Farfalha” condenado a 11 anos de prisão num processo em que foi acusado dos crimes de violação, abuso sexual e recurso à prostituição de menores.
José Pavão, o antigo pintor de construção civil conhecido por “Farfalha” foi hoje condenado a 11 anos de prisão num processo em que foi acusado dos crimes de violação, abuso sexual e recurso à prostituição de menores. A sentença foi proferida no Tribunal Judicial de Ponta Delgada, Açores. José Pavão, de 52 anos, já tinha sido condenado em 2005 num caso de pedofilia na ilha de São Miguel e, em outubro de 2019, voltou a tribunal para ser julgado à porta fechada, pela prática de três crimes de violação de menores, um crime de coação sexual de menor, dois crimes de recurso à prostituição de menores e um crime de tráfico de estupefacientes agravado.
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Os crimes terão sido praticados na garagem do pedófilo
Em 2005, o arguido tinha sido condenado a uma pena única de prisão de 14 anos, tendo saído em liberdade condicional em 2013. Após cumprir cinco sextos da pena, foi posto em liberdade e, em 2013, e voltou a violar três menores.
Os crimes terão sido praticados na garagem do pedófilo, no concelho de Lagoa, na ilha de São Miguel. As vítimas são rapazes que foram atraídos com promessas de droga, dinheiro e materiais eletrónicos. Em determinadas situações foram forçados à prática de atos sexuais. À saída da primeira audiência, o arguido negou, em declarações à Lusa, todas as acusações.
Texto: Carla S. Rodrigues com Lusa
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