Dois futebolistas do Zulia FC, da Venezuela, foram suspensos por agredir brutalmente um gato e lançá-lo ao vazio.  Imagens dos maus-tratos chocaram o mundo.

David Barreto y Eduin Quintero, jogadores de um clube de futebol da I divisão venezuelana chocaram os adeptos e o mundo depois de terem sido conhecidas as violentas agressões a um gato. As imagens dos maus-tratos, que se tornaram virais, chocaram o mundo.

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A violência foi gravada em vídeo e partilhada da rede social Facebook, mas os jogadores acabaram por eliminar a publicação.
Os futebolistas foram ameaçados de morte. Apagaram as provas do crime e cancelaram as contas do Facebook e Instagram.

Contudo, antes de se arrependerem de terem divulgado o ato com os seus seguidores, as imagens foram partilhadas e o caso tomou sérias proporções.

A direção do Zulia FC emitiu um comunicado, onde deu conta da suspensão dos atletas e condenou a atitude dos dois jovens.
Os dirigentes consideraram «ultrajante para o clube» e «demasiado grave» o que os futebolistas fizeram.

Jogadores acusados de agredir brutalmente um gato podem ser irradiados do futebol

«Os jogadores foram suspensos e afastados da equipa», diz o documento divulgado na página oficial do clube. O Zulia FC assumiu ainda o «compromisso de investigar a fundo os factos e o que motivou uma atitude tão reprovável».

A Asociación para la Defensa y Protección de los Animales (ASODEPA) publicou as imagens das agressões e pediu um castigo sério aos jogadores. Barreto cancelou a sua conta na rede social Instagram e não se pronunciou sobre o caso.

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Já Eduin Quintero desculpou-se dizendo: «Todos temos direito a errar e a começar do zero». A conta de Facebook de Quintero continua ativa. Contudo, passou de pública a privada.

Os venezuelanos pedem agora que os dois jovens jogadores acusados de agredir brutalmente um gato sejam irradiados do futebol de forma definitiva e não apenas afastados do clube que representam.

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