Ginecologista oferecia ‘sexo milagroso’ para curar mulheres infetadas com vírus [imagens]

Giovanni Miniello está acusado de oferecer sexo às pacientes como cura para vírus potencialmente causador de cancro. Programa televisivo enviou atriz para consulta e … o melhor é mesmo ver.

Giovanni Miniello, um ginecologista de 60 anos, está acusado de oferecer sexo como cura para vírus potencialmente causador de cancro. Uma das alegadas vitimas – identificada como Anna Marie – procurou ajuda profissional por estar com dificuldades em engravidar. Foi então que o médico lhe disse que era portadora do Vírus do Papiloma Humano (VPH), que em certas situações pode causar cancro e impedir a gravidez. A verdade é que o teste de despiste deu negativo. Não obstante, Miniello insistiu em ter relações sexuais e garantiu que “salvou muitas mulheres”. “Todas aquelas com quem eu tive contato tiveram [exames] negativos depois”, terá dito. Além disso, terá tocado nos seios de Anna e dito que gostava de mulheres “com seios pequenos”

Foi então que a vítima, de 33 anos, decidiu gravar a conversa e mostrá-la ao programa televisivo de investigação “Le Lene”. A produção contratou uma atriz que marcou uma consulta com Miniello e disse-lhe que tinha HPV. O ginecologista garantiu-lhe que sexo com um homem “vacinado” – como ele – dar-lhe-ia “imunidade”, dizendo que era importante que eles não usassem preservativo. Foi então que ambos se dirigiram até um quarto de hotel.

«Tratamento alternativo que deu resultados»

Minutos depois, entra uma equipa de filmagem e produtores do “Le Lene” e o médico foi apanhado seminu na companhia da atriz. Ao perceber o que se estava a passar, argumentou que o que estava a fazer era para “estudos e pelas outras pessoas que já salvou”. Acrescentou que “tratou com sucesso centenas de mulheres ao longo de 40 anos de profissão e que apenas propôs um tratamento alternativo que deu resultados”. Garantiu também que nunca coagiu mulheres a terem sexo e que sempre deu “liberdade de escolha”. Desde a exibição do episódio, 15 mulheres vieram a público denunciar o médico por oferecer “sexo milagroso”.

A coordenadora do Centro Anti-Violência de Bari, Marika Massara, revelou que a instituição “tem recebido diversos relatos nos últimos dias, de mulheres que se uniram e passaram por uma situação similar”. “Algumas pensam em denunciar, outras têm medo”. A procuradoria de Bari abriu uma investigação sobre o caso. Pode ver aqui o vídeo completo.

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