Homem brutalmente assassinado após se queixar da música do vizinho

William Nimmo, de 34 anos, foi condenado a prisão perpétua pelo chocante homicídio. Assassino tentou escapar impune simulando um assalto que teria corrido mal

Homem brutalmente assassinado após se queixar da música do vizinho

William Nimmo, de 34 anos, foi esta sexta-feira, 11 de dezembro, considerado culpado de espancar até à morte Robert Clelland, de 56 anos. O homem – carinhosamente tratado por Stuart pela família e amigos – foi encontrado sem vida no seu apartamento em Galston, Escócia.

Após o homem de 56 anos lhe ter pedido de forma educada para que baixasse o volume da música, Nimmo encheu-se de raiva e partiu para o ataque. O relatório da autópsia revelou lesões traumáticas em várias partes do corpo.

Tal como escreve o Daily Mail, Robert foi encontrado algumas horas depois com o crânio fraturado, múltiplas costelas partidas e várias lesões faciais. Após o ataque, o homicida arrastou o cadáver até ao corredor de casa da vítima, com o objetivo de enganar as autoridades, simulando um assalto. O corpo do homem de 56 anos foi descoberto com várias poças de sangue à volta.

David Green, Procurador Fiscal para Crimes Graves e Homicídios, não tem dúvidas em afirmar que este foi um crime que envolveu violência extrema. “William Nimmo confrontou a sua vítima com a clara intenção de a atacar. A morte de Clelland foi o resultado de um ataque brutal e prolongado”, sentenciou. Congratulou-se ainda da pena aplicada ao assassino, “a investigação e a acusação garantiram que ele enfrenta uma pena de prisão muito substancial”.

Também o detetive-chefe, Alan Sommerville, deixou algumas palavras. “Os nossos pensamentos continuam com a família de Stewart, durante aquele que foi e continuará a ser um período bastante difícil para eles”. O investigador deixou também algumas considerações sobre a condenação. “A sentença dada hoje a Nimmo não compensará a perda da família, mas ele vai sofrer as consequências das suas ações”, concluiu.

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