Homem de 45 anos ressuscita momentos antes de ser cremado

Um homem de 45 anos “sem quaisquer sinais de vida” ressuscita momentos antes de ser cremado e o registo em vídeo está a deixar a comunidade médica em choque.

Vídeo mostra momento em que homem ressuscita momentos antes de ser cremado. Identificado apenas como Rohitash, de 45 anos, médicos e funcionários dizem-se chocados quando presenciaram o instante em que o ‘morto’ começou a respirar quando estava prestes a ser incinerado num crematório da cidade indiana de Jhunjhunu, em 21 de novembro.

As imagens revelam Rohitash enrolado num cobertor a abrir os olhos, aparentemente atordoado. Uma ambulância foi rapidamente chamada para levá-lo para o Hospital Rajkiya Bhagwan Das Khetan (BDK), onde viria a morrer mais tarde.

Momento em que o homem ressuscita em vídeo

As autoridades atribuíram o erro aos médicos, que alegadamente terão declarado a morte sem exame post-mortem. O superintendente da polícia de Jhunjhunu, Sharad Chouodhary, afirma antes que “o homem não estava acompanhado de qualquer familiar e que a condição do sujeito piorou, não se observando quaisquer sinais de vida”.

“Os médicos deveriam ter efetuado um exame post-mortem, mas não o fizeram”, acrescentou. “Cumpriram apenas as formalidades relativas ao preenchimento da certidão de óbito e enviaram a vítima para cremação, mas quando o ‘corpo’ foi colocado na pira, acordou.”

Médicos responsáveis por erro clínico suspensos

Homem de 45 anos ressuscita momentos antes de ser cremado
Autoridades indicam que “o médico principal e outros três clínicos envolvidos no caso foram suspensos por alegada negligência”

As autoridades disseram que o paciente, um homem mudo e surdo que se encontrava num abrigo local, ficou gravemente doente em 20 de novembro. Foi transportado para o Hospital BDK e os médicos declararam-no morto. Foi mantido várias horas na morgue, frio, antes do início dos ritos fúnebres. De acordo com as autoridades, “o médico principal e outros três clínicos envolvidos no caso foram suspensos por alegada negligência”.

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