Graham Medway, de 62 anos, foi esta sexta-feira, 8 de janeiro, condenado a uma pena de nove anos de prisão por violação de menor. O crime ocorreu na ilha de Wight, no passado mês de agosto. Para David Richards, procurador do Ministério Público, alegou que o crime em causa foi o de violação oral de uma criança de três anos.

Tudo começou quando, num em família passado numa floresta, a criança começou a fugir da mãe, até que se perdeu. A partir daí, a família começou uma procura frenética pela jovem, tendo a mãe da vítima passado por um casal e perguntado se estes a tinha visto.

Para desespero da mãe, até então não tinham visto nada. Poucos minutos depois, viram uma menina acompanhada por um homem a sair dos arbustos. A criança imediatamente reencontrou os pais e contou-lhe o que tinha acabado de acontecer. Posteriormente, foi entrevistada pela polícia e revelou alguns detalhes que se revelaram cruciais para a detenção do predador sexual, como o chapéu usado por Medway. O homem de 62 anos acabou por ser detido algumas horas depois, tendo sido encontrado ADN da vítima na sua roupa interior.

 

Tal como escreve o The Sun, entre o momento que a mãe perdeu a filha de vista e se voltaram a reencontrar passaram apenas oito minutos. Tempo suficiente para a família e, especialmente, a pequena criança, ficar com sequelas físicas e psicológicas para o resto da vida.

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