Jovem que matou Beatriz ajuda familiares e amigos nas buscas

Rúben Couto, o jovem que terá confessado à Polícia Judiciária ter assassinado a colega da faculdade, ajudou nas buscas, logo após a mãe de Beatriz ter alertado as autoridades para o seu desaparecimento.

Rúben Couto, de 25 anos, o jovem que terá confessado à Polícia Judiciária ter assassinado Beatriz Lemos, de 23, ajudou nas buscas, logo após a mãe da jovem ter alertado as autoridades para o desaparecimento da filha. Segundo o CM, o estudante de Psicologia foi das primeiras pessoas a entrar em contacto com a família da colega da faculdade e a prontificar-se a localizar outros estudantes que tivessem notícias da vítima. Mostrou-se calmo, revelou ser namorado de Beatriz e disse não saber o paradeiro dela.

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Esta sexta-feira, 29 de maio, a polícia prossegue as buscas para tentar encontrar Beatriz junto ao Cais da Matinha, em Marvila, local onde Rúben terá dito à PJ que atirou o corpo na sexta-feira, 22 de maio.

Beatriz Lebre estava desaparecida há vários dias. A família apresentou queixa na polícia no domingo, 24 de maio, mas como o desaparecimento de uma pessoa maior de idade não constitui crime, pois pode ser uma fuga voluntária, só depois da PJ ter recolhido indícios de crime a situação mudou de rumo.

O caso transitou da PSP para secção de homicídios da diretoria de Lisboa por, supostamente, tratar-se de um crime,  tendo o namorado da jovem sido identificado como o principal suspeito. Horas depois de ter sido interrogado, o estudante levou os inspetores da PJ, esta quarta-feira à noite, 27 de maio, ao local onde supostamente tinha atirado a namorada ao rio Tejo.

O estudante universitário foi detido por crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

«Foi de uma violência brutal»

Beatriz era licenciada em Psicologia pelo ISCTE-IUL e estava a tirar mestrado em Lisboa. Trabalhava na Disney Store do Colombo desde setembro de 2019. Natural de Elvas, residia sozinha em Lisboa numa habitação que pertence a um tio. «Ela foi morta em Chelas», disse José Carlos à CMTV, acrescentando que não sabe como o neta o deixou entrar no apartamento. «Foi de uma violência brutal. É um canalha».

Na habitação da jovem, a PJ encontrou vestígios de sangue que não eram visíveis a olho nu. A mesa estava posta e a estudante de Psicologia, que estava a fazer mestrado e queria ser pianista,

Os amigos garantem que o suposto autor do crime perseguia Beatriz e ela não se alongava muito sobre a relação que tinha com Rúben.

Texto: Carla S. Rodrigues

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