Filho de presidente de Câmara libertado após uma semana em cativeiro [vídeo]
A criança sequestrada há uma semana foi libertada após ter sido mantida em cativeiro. O filho de Contreras foi raptado por dois homens a caminho da escola.
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A menino sequestrado foi libertado depois de uma semana em cativeiro. A criança foi raptada por dois homens quando ia a caminho da escola, na Colômbia. Depois de quase uma semana de cativeiro, Cristo José Contreras, de 5 anos, colombiano, regressou a casa. O desaparecimento do menino, filho de Edwin Contreras, presidente da Câmara de El Carmen, na Colômbia, provocou uma onda de comoção no país. Milhares de pessoas juntaram-se em procissão para pedir ajuda de Deus.
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O rapto teve lugar na região de Catatumbo, zona com forte presença de guerrilheiros do Exército de Libertação Nacional. Na mesma zona, há bastantes grupos de narcotraficantes. O caso mobilizou Polícia, forças especiais, Igreja Católica e dezenas de famosos colombianos. As autoridades policiais da Colômbia chegaram a oferecer uma recompensa de cerca de 65 mil euros para quem pudesse dar uma pista concreta do paradeiro do menor.
O filho de Contreras, presidente de Câmara, foi libertado com a mesma roupa com que tinha desaparecido
Contudo, foi uma chamada anónima que permitiu encontrar o menino, abandonado com a mesma roupa com a qual tinha desaparecido, e muitas picadas de insetos. A Polícia reconheceu que a libertação só foi possível «graças a um trabalho de equipa de toda a nação». «Foi um trabalho de persistência. Levámos seis dias em buscas de casa em casa. Vimos todas as ruas da cidade. Acabou por ser uma libertação por pressão. Os bandidos sentiram que acabariam por ser apanhados quando viram exército, helicópteros e centenas de agentes da Polícia nas ruas», explicou o comandante das forças militares colombianas, Alberto Mejía.
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O vídeo do reencontro de Cristo José Contreras com os pais tornou-se viral e veio dar força a centenas de famílias que lidam com o sequestro por resolver dos seus entes queridos. Mais de 37 mil casos de raptos, ocorridos nos últimos 70 anos, estão ainda por resolver.
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