Líder de falsa seita acusado de abusos sexuais de crianças condenado a 23 anos de prisão
O principal arguido do caso de abusos sexuais de crianças numa quinta de Palmela, líder da falsa seita religiosa “Verdade Celestial”, foi hoje condenado a 23 anos de prisão.
O principal arguido do caso de abusos sexuais de crianças numa quinta de Palmela, líder da falsa seita religiosa “Verdade Celestial”, foi hoje condenado a 23 anos de prisão.
Dos restantes sete arguidos, cinco (quatro homens e uma mulher) foram condenados a penas de prisão entre os sete e os 19 anos, enquanto outras duas mulheres foram absolvidas, segundo o acórdão hoje conhecido no Tribunal de Setúbal.
Os crimes constantes da acusação foram cometidos entre 2011 e 2015.
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