Momento em que turista dá à luz no Mar Vermelho captado em fotos
Futura mãe faz viagem de milhares de quilómetros da Rússia até ao Egipto porque tinha um sonho muito especial: dar à luz no Mar Vermelho.
Uma futura mãe fez uma viagem de milhares de quilómetros, desde a Rússia até ao Egipto, porque tinha um sonho muito especial. Queira dar à luz no Mar Vermelho.
A vontade pode parecer bastante estranha, mas, na verdade, é cada ver maior o número de mães que optam por dar à luz dentro de água. Aparentemente, o parto será substancialmente mais fácil desta forma…
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Mais comum, até ao momento, era a prática de certas famílias que utilizavam uma pequena piscina, com todos os membros em redor, para assistirem ao grande momento em que o bebé chega ao mundo.
Para este efeito, em cada vez mais países, vários serviços de obstetrícia já oferecem esta opção às futuras mães. Esta mãe, porém, terá decidido que uma pequena piscina não seria suficiente. Assim, preferiu dar à luz no Mar Vermelho.
Caso desta mulher que deu à luz no Mar Vermelho não é único
As fotografias que revelam o nascimento foram captadas por Hadia Hosny El Said, que «estava na varanda do apartamento de um tio» quando se apercebeu, «à distância, do que estava a acontecer».
Os habitantes locais «estão já habituados a nascimentos a acontecerem aqui, mas desta vez foi bastante surpreendente saber que a mãe viajou desde a Rússia até aqui», ao Egito, para realizar este seu sonho.
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Nas imagens captadas por Hadia, pode ver-se o pai, fora de água, a segurar o novo filho nos braços. Noutra fotografia, a mãe deixa a água, depois de um pequeno mergulho, para se juntar ao recém-nascido, ao filho mais velho e ao marido.
Nos registos fotográficos de Hadia Hosny El Said, avista-se um homem mais velho na companhia dos novos pais. Trata-se, soube-se posteriormente, de «um médico especializado em partos na água».
Além disso, a presença deste especialista «é prova de que este nascimento no Mar Vermelho não foi acidental» e que tudo tinha sido «cuidadosamente planeado».
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A identidade dos pais não foi revelada a pedidos dos próprios, que «preferiram permanecer anónimos».
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