O caso da mãe “depravada” Rebecca Holloway, de 31 anos, foi descrito por um juiz como um dos “mais angustiantes” que já conheceu. Os agentes que a investigavam encontraram imagens sexuais de crianças, bem como uma foto de roupas íntimas e brinquedos sexuais que seriam usados em meninas menores de idade. Pelo menos uma delas “foi violada” outra criança, um rapaz menor, “sofreu lesões sexuais”.

A mulher admitiu uma lista de crimes sexuais contra crianças, incluindo duas violações, no Tribunal da Coroa de Great Grimbsy, em 2018. Mais tarde, foi condenada a 12 anos e meio de prisão. Em fevereiro, Holloway foi encontrada morta na prisão HMP Low Newton, no Condado de Durham, onde cumpriu menos de cinco anos de sentença. “A detida Rebecca Holloway, morreu em 13 de fevereiro”, informou um porta-voz dos serviços prisionais. “Como em todas as situações de mortes sob custódia, o Provedor de Justiça Prisional e de Liberdade Condicional irá investigar o caso.”

Mãe “depravada” não agiu sozinha

A mãe “depravada” não agiu sozinha. Conheceu o “pedófilo em série Oliver Wilson online e uniram-se para praticar abusos repugnantes contra crianças”. Durante o julgamento, o advogado de acusação Paul O’Shea afirmou que Holloway caiu em “verdadeiras profundezas de depravação para satisfazer os seus próprios desejos sexuais”.

Ela e o amante foram detidos em 2020. Wilson foi condenado a 30 anos de prisão, por 11 crimes sexuais, incluindo cinco violações. A Polícia encontrou no telemóvel de Wilson conversas “altamente sexualizadas e extremamente explícitas” com Holloway sobre abusos sexuais contra crianças“. Uma cópia do filme Lolita – polémica história de um professor de Literatura de meia-idade que se envolve sexualmente com uma jovem – e um saco de lixo com roupas de criança foram também descobertos em casa dele.

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