Mãe descobre o motivo perigoso pelo qual o filho bebé não parava de rir
Menino tinha um tumor cerebral e foi operado com sucesso.
Mãe descobriu da pior forma o motivo perigoso pelo qual o seu bebé não parava de rir. O menino tinha um tumor cerebral, benigno, e foi operado de urgência com sucesso.
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Gemma e Ed, casal natural de North Somerset, no Reino Unido, nunca estranharam o facto de o seu filho sorrir constantemente desde os primeiros dias de vida. Os médicos, porém, perceberam que se tratava de algo fora do comum e alertaram os progenitores para um possível problema de saúde. O casal acreditava que o filho era apenas «um bebé feliz» e por isso teve dificuldade em aceitar a possibilidade da existência de uma anomalia.
Diagnóstico confirmou os piores receios da mãe do bebé
Acabaram, por esse motivo, por fazer os exames recomendados pela equipa médica. A decisão surgiu depois de o bebé passar 17 horas seguidas a rir. O diagnóstico confirmou os piores receios do casal. Jack Young tinha um hematoma hipotalâmico, tumor cerebral benigno. «Percebemos que os médicos tinham razão e, agora que tudo está bem e que estamos mais longe do problema, era de facto estranho que ele não parasse de rir. O riso era constante e sem motivo aparente», explicou Gemma, a mãe. O relatório da equipa médica não deixou margem para dúvidas: o riso era provocado por pequenas convulsões. Algo que acontece a um bebé em cada mil com epilepsia.
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Em alguns casos, os bebés têm pequenas crises de choro. Noutros, o sintoma é o riso constante. «Para ser honesto, pensava só que o meu filho estava sempre feliz. Era um pequeno riso… Mas que continuava como se fosse um disco riscado. Embora fosse estranho, nunca nos passou pela cabeça que fosse um tumor», contou Ed, o pai do menino. O tumor, do tamanho de uma uva, foi retirado com sucesso, no Bristol Royal Hospital for Children.
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Jack Young não ficou qualquer sequela e o tumor não comprometeu o seu desenvolvimento. Quatro anos depois da cirurgia, o menino continua a ser «uma criança muito feliz» e saudável. Mãe e pai quiseram partilhar a história de vida do filho para alertarem outros pais para «os pequenos sinais desvalorizados, mas que podem ser fatais».
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