Quando a pequena Maya tinha apenas 6 anos, a mãe, a modelo Mónica Spear, que faria esta semana 34 anos, e o pai, Thomas Henry Berry, foram assassinados. Passaram-se quatro anos. Os Spear regressavam de um passeio em família quando foram surpreendidos por assaltantes numa estrada, em Puerto Cabello, e obrigados a parar.

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Os homens balearam o casal na presença da filha, Maya Spear, a quem pouparam a vida. O caso comoveu a Venezuela, onde Mónica era uma figura pública muito acarinhada. A modelo ganhou vários concursos de beleza no país, era atriz e presença assídua em programas de televisão. Casou com um empresário irlandês e, pouco depois do enlace, engravidou. A pequena Maya Berry Spear, com 10 anos, era a única filha do casal assassinado.

Maya Spear homenageia todos os anos os pais assassinados

Após a morte dos pais, foi viver com os avós maternos para os EUA, mas visita com frequência o avô paterno, na Irlanda. Todos os anos, a menina homenageia os pais, comovendo os seus milhares de seguidores. Maya Berry Spear é muito parecida com a mãe e tem sido acarinhada pelo público pela sua perda. A menina quer «honrar a memória» da mãe.

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Numa das publicações na rede social Instagram, partilhou uma fotografia ao lado da mãe, com o hashtag #prohibidoolvidar (proibido esquecer). Com 220 mil seguidores, Maya Berry Spear promete lutar sempre contra «a violência na Venezuela» e não deixar morrer a memória de Mónica Spear.

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