Theepa Sundaralingam, médica, viu as suas funções ser suspensas após ter tido relações sexuais com um dos seus pacientes. A relação terá começado depois de esta lhe contar que ele sofria de cancro. Tornaram-se amigos no Instagram e trocaram números de telefone. Terão começado a falar diariamente até que as mensagens se tornaram sexuais.

Acabariam por ter relações sexuais na cama de hospital onde, mais tarde, o homem foi internado.

Mas se esta relação entre médica e paciente começou por ser consensual, o doente oncológico diz que começou a sentir-se abusado e que a médica o controlava.

“Na altura, não estava em condições de perceber as consequências de namorar com a minha oncologista. Não conseguia ver o quão vulnerável estava e o poder que ela tinha sobre mim”, disse o homem, ressalvando que lhe foi pedido para manter o namoro em segredo.

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A médica acompanhou o paciente entre janeiro e julho de 2015 e ter-lhe-á dito durante o momento em que este se encontrava mais doente, que estava apaixonada por outro homem, deixando de o consultar.

“Desde o início da sua relação virtual médico/paciente, que ultrapassou os limites e abusou sexualmente de um paciente vulnerável e com uma doença que colocava a sua vida em risco”, disse o procurador do caso.

 

 

 

 

 

 

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