Militares russos usam quimioterapia de Putin para boicotar planos do presidente russo

Documentos confidenciais revelam que duas altas patentes russas usam quimioterapia do Putin para lançar ofensiva na Ucrânia.

Militares russos usam quimioterapia de Putin para boicotar planos do presidente russo

Documentos confidenciais a que a Casa Branca teve acesso revelam que altos generais russos estão a conspirar contra Vladimir Putin. E que pretendem aproveitar os tratamentos de quimioterapia do presidente russo para lançar uma ofensiva contra a Ucrânia. Uma foto destes documentos já esteve mesmo a circular nas redes sociais e terá sido fotografada antes de ter sido retirada de um local seguro, explica a Vice.

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No documento é possível ter acesso a informações como movimentos de tropas, baixas russas na Ucrânia e até dados de reuniões. É ainda realçado que Nikolay Patrushev, secretário do Conselho de Segurança Nacional da Rússia, e Valeriy Gerasimov, chefe do Estado-Maior russo, estão a conspirar para alterar os planos de Putin. Realce ainda para o facto de a Rússia querer desviar recursos da cidade russa de Taganrog para Mariupol, na Ucrânia. De modo a focar a atenção na frente sul. Estes documentos foram recolhidos pelos países dos chamados Five Eyes (EUA, Canadá, Nova Zelândia, Austrália e Reino Unido).

Ofensiva militar planeada para 5 de março

Tendo por base as informações que constam no documento, a ofensiva estaria prevista para 5 de março. É referido que será neste dia que Putin irá alegadamente iniciar um ciclo de quimioterapia. Assim, não poderia interferir nos planos dos militares mencionados. “[A fonte] em 22 de fevereiro indicou que Gerasimov supostamente planeava continuar os seus esforços para sabotar a ofensiva, observando que prometeu ‘lançar’ a chamada operação militar especial até 5 de março, quando Putin estava supostamente escalado para iniciar um ciclo de quimioterapia e, portanto, seria incapaz de influenciar o esforço de guerra”, lê-se. Esta não é a primeira vez que são associados problemas de saúde a Vladimir Putin.

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Texto: Bruno Seruca

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