Morreu a jovem de 23 anos abrigada a abortar para lutar contra o cancro
Charlotte Smith estava grávida de quase 11 semanas quando os médicos descobriram uma leucemia linfoblástica aguda
Foi com 11 semanas de gestação que Charlotte Smith, de Notrh Yorkshire, Inglaterra, recebeu o diagnóstico de uma leucemia linfoblástica aguda. Exames normais para uma mulher grávida deram conta da doença. Para poder lutar contra o cancro, teve de abortar para poder iniciar tratamentos de quimioterapia. Se levasse a gravidez em diante, arriscava perder a vida.
Antes do aborto, quis fazer uma ecografia para ver o filho pelo menos uma vez. Começou a quimioterapia assim que o coração do bebé parou de bater.
A história não teve um final feliz e após duas sessões de quimioterapia e um transplante de medula óssea, o estado de saúde da jovem piorou com uma infecção. Charlotte não respondeu à primeira ronda de quimioterapia e na segunda, teve de ser internada nos cuidados intensivos. Foi a melhor amiga que anunciou o óbito esta segunda-feira nas redes sociais.
Charlotte ainda falou publicamente sobre a sua doença e como estava entusiasmada com a gravidez, apesar de ter sido uma surpresa.
Veja uma das publicações da jovem:
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