Mulher de GNR geria negócio de massagens com “final feliz”
Empregada confessou em tribunal que durante massagens masturbava clientes. Garante que chegou a fazer sexo com um deles.
No piso de cima de um salão de cabeleireiros, em Vila Nova de Gaia, a mulher do militar da GNR do posto dos Carvalhos – acusado de agir como ‘toupeira’ para beneficiar conhecidos e encobrir ladrões a troco de dinheiro – montou uma sala para gerir um negócio de massagens sensuais. O trabalho era feito por uma cabeleireira, que contratou, e visava massajar todo o corpo, incluindo o pénis do cliente, o qual masturbava. Tal como escreve o Correio da Manhã, cobravam 40 e 60 euros, respetivamente. A quantia mais baixa era caso a empregada estivesse de cuecas; a mais elevada, se estivesse toda nua.
Cabeleireira confessa ter feito sexo com cliente
“Era uma massagem com ‘final feliz’. Era o corpo todo massajado. Fui eu que pedi para fazer estes serviços no salão dela. Ela pagou o colchão e eu decorei o espaço. Anunciava os serviços no OLX“, afirmou a mulher às juízas do Tribunal de S. João Novo, no Porto. A testemunha diz que atendia “dois clientes por semana” e justifica a situação já que ambas precisavam de dinheiro “e assim o espaço foi rentabilizado”. Confessa ainda que manteve “relações sexuais com um cliente, mas porque era uma relação extraconjugal. Não fazia parte do acordo e ela [mulher do GNR] nem gostou de saber disso”, lembrou. O GNR responde por 16 crimes.
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