Guardas-noturnos e elementos da PSP foram chamados a um prédio na zona do Borel por uma mulher que estava incapaz de controlar o animal de estimação.
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«Tive de fugir para rua em pijama, senão a gata matava-me», revela Maria Almeida ao Correio da Manhã, que vive na Amadora. A mulher, que tem a gata há seis anos, conta agora que vive «com medo», mas não quer dar o animal para abate.
A vítima revela que desde há um mês que a gata Clarinha «mudou o comportamento». «Adotei outra gata de uns vizinhos e a seguir a Clarinha desenvolveu uma infeção. Desde aí, ficou muito agitada, tornou-se violenta e ataca-me. Há três semanas, após três investidas dela contra mim e a outra gata, tive de me fechar no quarto», explica ao Correio da Manhã.
Maria Almeida: «Tive de fugir de casa»
Os ataques da gata continuaram e, por isso, Maria Almeida decidiu pedir ajuda à Sociedade Protetora dos Animais. A gata foi operada, mas a situação continuou.
Na segunda-feira à noite, 7 de outubro, Maria Almeida foi arranhada pela gata acolhida há poucas semanas. «Logo a seguir, a Clarinha atacou-a para me defender, mas a seguir virou-se a mim. Tive de fugir de casa, mas a porta fechou-se e foi uma vizinha que ajudou. Alertou o guarda-noturno da zona, que nos indicou que a melhor forma de resolver a situação era chamar a PSP», conta.
Uma patrulha foi chamada ao local e conseguiu colocar a gata numa sala com água e comida, o que permitiu que a dona regressasse a casa.
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